Pelo que constato, quem tem a situação mais desafogada é quem abre no fim de semana, por exemplo, Abel Cortes.

Mas tudo tem um ciclo de vida, e a Câmara de Rondão Almeida com a supressão de estacionamento matou o Centro Histórico, afastando moradores e visitantes.

Podem dar palhaços e insufláveis a pretexto da "animação" do Centro, podem até borrifar as ruas no verão.

NÃO PODEM É RESSUSCITAR O CADÁVER QUE É O CENTRO HISTÓRICO.

CADÁVER PORQUE A CÂMARA O MATOU

Internem este gajo, que tá maluco da cabeça!

Foi a Câmara de Rondão Almeida que construíu um parque subterrâneo com mais de duzentos lugares para estacionar nna Praça da República em pleno centro histórico. Vai ás outras cidades históricas da região e isso não existe.

Em Elvas há uma Câmara dinâmica, que continua a investir e um comércio que ainda vai resistindo á crise que o Governo PSD e CDS_PP nos estão a agravar.

Hoje baixou o rating dos bancos. Isto é falta de confiança no actual primeiro-ministro Passos Coelho, que já disse que no ano que vem ainda vai ser pior.

A crise é internacional e nacional, não é de Elvas. Só um doente político é que pode querer dizer o contrário.

Os comerciantes de Elvas a trabalhar até à meia noite? Para vender a quem? aos homens do lixo? é que são as únicas pessoas que passam nas ruas do centro histórico a essa hora

Estamos a brincar com coisas muito sérias!

Idéias há muitas. É preciso é pô-las em prática.

Acho boa ideia, ainda que com so devidos ajustes:
- A hotelaria seria um pilar, porque seria necessario um horario para cafes e restaurantes,ajustado ao comercio.
- Penso serem necessarias mais ruas pedonais e/ou com transito automovel so a partir do fecho dos comercios.
Todas as tentativas para incentivar o comercio do centro historico serão bem vindas.
- Não devemos esquecer a CME, porque noutras localidades com horarios alargados do comercio, tambem se aplica o mesmo para o turismo, ou seja teriamaos de igual modo que estimular a visita aos nossos monumentos, e porque não surgirem eventos nos espaços publicos, como cinema na praça, exposições, etc.

Apaguem as luzes.
Poupem energia.
Isto não está para gastos.

Mais do que por as ideias em prática, como diz o dualidades, é preciso que o permitam. O que é muito diferente. Se fossemos uma nação economicamente livre (já nem falo de Elvas!) seria completamente diferente, mas o socialismo, por norma, não é muito amigo destas coisas.

Idéias há muitas, o dinheiro das pessoas é que é pouco, logo não há consumo. Até podem abrir 24/24 horas, que isto infelizmente vai continuar assim!!!

Nas outras cidades portuguesas o comércio também está fechado á noite porque as pessoas estão em casa a essa hora. É normal que as pessoas tenham mais do que fazer do que andar sempre na rua e ás compras.

agora com os cortes que o governo do PSD e do CDS-PP vão fazer no subsídio de Natal e com a subida de 17% na electricidade ainda vai haver menos dinheiro para compras. Vamos andar na rua a fazer o quê? A ver as montras...

Os carrascos extra-muros querem sacrificar ainda mais o Centro acrescentando zonas pedonais.(comentador de 8 de Outubro de 2011 às 08:04).

A pedonalização "rebentou" com a Rua de Alcamim (sem habitantes nem lojas), e recordo o episódio da Rua de Évora, em que um comerciante figura grada Socialista exigiu a pedonalização, 15 dias depois exigiu a despedonalização e 3 semanas depois fechou a loja.

Para estas "cabessas sientíficas" extra-muros, quem vive no Centro não tem direito a levar para casa as compras do Modelo, não tem direito a poder chegar a casa de carro ainda que seja doente, idoso ou com mobilidade reduzida, nem tem direito a levar de carro filhos de colo.

Para estas "cabessas" extra-muros os habitantes do Centro são animais do Zoológico...

Estas "cabessas" não deviam ir a Cascais, não percebem as diferenças!

POis ó SR. Ze Merlo ou Ze Papagaio ou outra ave qualquer, fique sabendo que sou morador do centro historico, contudo não deixo de na minha modesta opinião, pensar que o melhor para o comercio do centro historico é condicionar a circulção automovel, nas arterias comerciais, ainda que terão sim que ser criadas alternativas de parqueamneto junto do comercio e preferencialmente de valores simbolicos ou gratuitos.
O que o SR.deseja é provavelmente continuar a comprar nas grandes superficies e apos essas compras ter acesso a sua casa, sem problemsa de estacionamento, ao qual tem, sem duvida, direito.
Mas por favor deixe de ser ave rara, pense colectivamente e não pense numa cidade só ajustada aos seus pontos de vista.

São estas "cabessas pençadoras" que levaram à ruína de 1100 casas no Centro.

Sem condições de habitabilidade não há interesse dos investidores em reabilitar.

Artérias comerciais para pedonalizar onde estão?

Rua de Olivença e impedir o acesso ao Estacionamento subterrâneo Rondão Almeida ou expulsar os taxistas da Rua da Cadeia?

Quanto ao "pense colectivamente" caiu com o comunismo, hoje se o "pensamento colectivo" for implementado todo o Centro será abandonado e entregado aos pombos.

Não é possível impor aos do Centro viver sem carros, quando os dos bairros podem estacionar à porta de casa.

E já agora os do Centro não podem fazer compras no Modelo?

E quem é idoso, doente ou tem filhos de colo também não pode chegar com o carro à porta de casa se viver no Centro Histórico?