PROGRESSO ... AQUI AO LADO.
Publicada por Elvascidade | | Posted On terça-feira, 30 de novembro de 2010
La plataforma logística empieza a poner su suelo en el escaparate con el fin de atraer a empresas y operadoras que quieran instalarse en ella. A un precio de entre 50 y 79 euros el metro cuadrado, la comercialización de este terreno estratégico situado en la frontera con Portugal ya ha comenzado. De forma paralela, también avanzan otras gestiones, como el acuerdo con el Puerto de Sines (Portugal), de vital importancia ya que desde allí llega la mayoría de la mercancía que se distribuye por Europa. En ese trayecto, Badajoz pretende ser ahora parada obligada.
El otro reto es involucrar al gobierno portugués. Teniendo en cuenta que la línea del tren de alta velocidad (AVE) Madrid-Lisboa será clave en el desarrollo de este proyecto, y que la futura estación de mercancías está prevista en Elvas a cambio de que la de pasajeros esté en Badajoz, la vicepresidenta económica de la Junta de Extremadura, Dolores Aguilar, dijo ayer que en la próxima cumbre Hispano-Lusa que se celebrará en enero en Elvas, «queremos invitar a Portugal a que participe en la Sociedad Mercantil de la Plataforma Logística. Tienen que estar como sea y ya he hablado de este tema con el secretario de Estado». De momento, este proyecto está siendo impulsado por una sociedad que componen la Junta de Extremadura, la Entidad Estatal de Suelo (Sepes) y el Ayuntamiento de Badajoz.
El otro reto es involucrar al gobierno portugués. Teniendo en cuenta que la línea del tren de alta velocidad (AVE) Madrid-Lisboa será clave en el desarrollo de este proyecto, y que la futura estación de mercancías está prevista en Elvas a cambio de que la de pasajeros esté en Badajoz, la vicepresidenta económica de la Junta de Extremadura, Dolores Aguilar, dijo ayer que en la próxima cumbre Hispano-Lusa que se celebrará en enero en Elvas, «queremos invitar a Portugal a que participe en la Sociedad Mercantil de la Plataforma Logística. Tienen que estar como sea y ya he hablado de este tema con el secretario de Estado». De momento, este proyecto está siendo impulsado por una sociedad que componen la Junta de Extremadura, la Entidad Estatal de Suelo (Sepes) y el Ayuntamiento de Badajoz.
Notícia Completa.
Ao que parece (e para não variar) o lado Espanhol começa já “a mexer” com vista ao futuro, deste lado pouco mais há que promessas e projectos.
Tudo isto faz-me lembrar a obra da auto estrada Madrid-Lisboa em que nuestros hermanos tudo prepararam e tudo fizeram, encostaram a auto estrada á fronteira e só depois seguimos nós a obra.
Desta vez teremos muito mais a perder se não “apanharmos o comboio” do desenvolvimento.
Já que se avança com o TGV que seja em todos os aspectos ou corremos o risco, de mais uma vez, o outro lado se desenvolver e aproveitar todas as oportunidades inerentes a este grande projecto e nós vamos novamente ver o progresso encostado e barrado na fronteira.
Ao que parece (e para não variar) o lado Espanhol começa já “a mexer” com vista ao futuro, deste lado pouco mais há que promessas e projectos.
Tudo isto faz-me lembrar a obra da auto estrada Madrid-Lisboa em que nuestros hermanos tudo prepararam e tudo fizeram, encostaram a auto estrada á fronteira e só depois seguimos nós a obra.
Desta vez teremos muito mais a perder se não “apanharmos o comboio” do desenvolvimento.
Já que se avança com o TGV que seja em todos os aspectos ou corremos o risco, de mais uma vez, o outro lado se desenvolver e aproveitar todas as oportunidades inerentes a este grande projecto e nós vamos novamente ver o progresso encostado e barrado na fronteira.
Sim comboio do desenvolvimento, mas as características cobrem Portugal de ridículo.
Porquê um apeadeiro em Évora, se Évora tem carreiras de camionete que deixam o utente no centro de Lisboa?
Porquê um apeadeiro do TGV em Évora se o percurso é Évora só até Poceirão?
Porquê Poceirão e não Lisboa?
É isto que podemos esperar de Évora e da sua Comissão de Coordenação, medidas que em favor não se sabe de que interesses.
Interesses que prejudicam Elvas enquanto ponto vital numa ligação a Lisboa, com o tal ridículo apeadeiro de Évora...
Comparar Badajoz com Elvas é perigoso, se não tivermos em conta as proporções, as dimensões.
A proporção demográfica de Badajoz para Elvas é a mesma que de Elvas para São Vicente. Isto mesmo.
E, em termos económicos, é de 20 para 1, o que ainda é pior.
Por isso, comparar é capaz de ser desajustado.
Mais vantajoso seria, percebendo a nossa posição de satélite, tentar encontrar nichos de mercado onde nos possamos safar.
Desde ha bastante tempo que sabiamos que não fazia algum sentido haver 2 plataformas logisticas,uma no Caia espanhol e o
outra no caia portugues.
Que a executem os espanhois porque nós não temos dinheiro para alavancar obras desta envergadura,a vantagem é que podemos beneficiar da mesma,em postos de trabalho directos ou indirectos.
A ajudar a complementar a zona do caia espanhol,começam esta semana as obras do mega centro comercial "el faro del guadiana ",em frente á plataforma e á IFEBA.
Começam tb em breve as obras da cadeia LE ROI MERLYN.
Em conclusão entre a rotunda dos conquistadores e a fronteira,tem os espanhois de badajoz,o hospital,a zona empresarial el nevero e a sua extensão,tem a universidade,tem a ifeba ,tem a plataforma ,tem o centro comercial el faro del guadiana,o complexo do hotel las bovedas,etc,mais de 20.000 postos de trabalho.
Do outro lado do caia,tb há crise e muita ,mas faz-se algo para a contrariar,deste lado nem sequer há um projecto de desenvolvimento do caia/portugues.
No blogue PORTASDOLIVENZA POSTEI ACERCA DO CAIA/FRONTEIRA e dos diversos comentários que se escreveram,chegamos a uma conclusão que o nosso concelho,nem sabe tirar partido dum vizinho mais rico e dinamico,pelo andar da carruagem,passamos a ser fornecedores de empregadas domesticas e pouco mais,porque a camara de elvas ficou a ver passar os comboios, DEIXOU-NOS MAIS POBRES,por falta de visão estrategica de negocio empresarial,e de ter-mos crescido mal,devia-mos ter crescido não para os lados mas sim para o Caia,dentro de 5 anos possivelmente teriamos uma urbe com 250000habitantes,todos mais ricos e com mais capacidade competitiva.
O Melro palrador portinholeiro já achincalhou.
Satisfeito?
Se é bom para Badajoz, também há-de ser bom para Elvas. Ou não?...
Eurocidade, já!
Juntos e irmãos é muito mais fácil do que separados e inimigos.
Tudo isto e muito mais é bem-vindo.
A proximidade de dinheiro e desenvolvimento nunca fez mal a ninguém.
Vejam lá se o Luxemburgo se importa de estar entalado entre Alamanha e França?