ASSALTO AO MUSEU.
Publicada por Elvascidade | | Posted On segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O roubo concretizado em Outubro no Museu Militar de Elvas, no âmbito do qual a Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção de um homem, foi o primeiro assalto à mão armada ocorrido em Portugal num espaço museológico.
O coordenador referiu que o museu tinha sistemas de segurança – nomeadamente câmaras de vigilância e um guarda, que foi imobilizado – mas sublinhou que os níveis de segurança são atingidos em função do nível da ameaça.
“Como é a primeira vez, este tipo de ameaça não era preocupante”, acrescentou.
Numa sala das instalações da PJ onde foi exposta a maior parte das 26 peças roubadas (há ainda alguns objectos não recuperados e que poderão já estar em Espanha), João Oliveira explicou que o conjunto retirado do museu inclui revólveres, pistolas, carabinas, espadas, espadins e florins dos séculos XVIII e XIX
O valor pecuniário das peças “não está determinado”, mas o coordenador de investigação destacou que o mais relevante é o “valor cultural”.
O trabalho dos investigadores está agora orientado para a identificação de outros autores do roubo e para a recuperação dos objectos em falta.
“O crime foi cometido por um conjunto de indivíduos, dos quais, neste momento, está identificado um”, disse João Oliveira, referindo-se ao suspeito de 27 anos detido em Elvas e que se encontra em prisão preventiva.
Em causa está um roubo e sequestro, com recurso a arma de fogo e a arma proibida, no museu instalado no Forte de Santa Luzia.
Segundo um comunicado da PJ, os autores dos crimes terão entrado no Museu Militar após terem escalado as muralhas e “manietaram o guarda que fazia segurança no local, amarrando-o de braços e pernas e coagindo-o a entregar as chaves dos espaços expositivos”.
Os suspeitos quebraram então várias vitrinas para retirar as armas e espadas antigas.
Infelizmente o nosso espólio museológico já é também alvo de cobiça de alheios.
Resta zelar com mais atenção sobre os mesmos para que esta situação não se repita.
FONTE: Público
O coordenador referiu que o museu tinha sistemas de segurança – nomeadamente câmaras de vigilância e um guarda, que foi imobilizado – mas sublinhou que os níveis de segurança são atingidos em função do nível da ameaça.
“Como é a primeira vez, este tipo de ameaça não era preocupante”, acrescentou.
Numa sala das instalações da PJ onde foi exposta a maior parte das 26 peças roubadas (há ainda alguns objectos não recuperados e que poderão já estar em Espanha), João Oliveira explicou que o conjunto retirado do museu inclui revólveres, pistolas, carabinas, espadas, espadins e florins dos séculos XVIII e XIX
O valor pecuniário das peças “não está determinado”, mas o coordenador de investigação destacou que o mais relevante é o “valor cultural”.
O trabalho dos investigadores está agora orientado para a identificação de outros autores do roubo e para a recuperação dos objectos em falta.
“O crime foi cometido por um conjunto de indivíduos, dos quais, neste momento, está identificado um”, disse João Oliveira, referindo-se ao suspeito de 27 anos detido em Elvas e que se encontra em prisão preventiva.
Em causa está um roubo e sequestro, com recurso a arma de fogo e a arma proibida, no museu instalado no Forte de Santa Luzia.
Segundo um comunicado da PJ, os autores dos crimes terão entrado no Museu Militar após terem escalado as muralhas e “manietaram o guarda que fazia segurança no local, amarrando-o de braços e pernas e coagindo-o a entregar as chaves dos espaços expositivos”.
Os suspeitos quebraram então várias vitrinas para retirar as armas e espadas antigas.
Infelizmente o nosso espólio museológico já é também alvo de cobiça de alheios.
Resta zelar com mais atenção sobre os mesmos para que esta situação não se repita.
FONTE: Público
Finalmente Elvas, como foi destacado em todos os jornais no fim de semana é PIONEIRA.
É PIONEIRA porque Elvas foi palco do PRIMEIRO assalto do País à mão armada!
Podíamos ser os PRIMEIROS noutras coisas, a PRIMEIRA cidade do Alentejo, mas os de cá ignoram Badajoz e os Representantes de Sócrates em Évora e Portalegre esfregam as mãos de contentes!
Paulinho Portinholas regressou à actividade mal-dizente, no seu blogue da retrete de luto, após duas semanas de pausa. Feito árbitro mal acabado, apressa-se a mostrar um cartão amarelo. O seu costume, para a pessoa do costume.
Paulinho Portinholas foi infeliz na alusão; como é hábito.
Tão pronto a mostrar um cartão amarelo, será que Paulinho Portinholas se recordou que está prestes a ver um cartão encarnado?
Exacto! Um vermelho directo, que lhe vai custar jogos de suspensão e tudo.
É que ainda não é do conhecimento de muita gente, mas a verdade é que Portinholas foi agarrado “pelos ditos cujos”.
Por isso, até já anda a esmolar que a queixosa desista; sugestão enviada por interposta pessoa, que o figurão tem uma frontalidade zigue-zagueante.
Tiago Abreu aderiu à demagia pura e barata. Já não era sem tempo!
No seu último post, o líder e único dirigente activo de CDS/PP escreve que a câmara municipal anuncia a construção de piscinas públicas em Vila Boim, Terrugem e Santa Eulália, ao mesmo tempo que notifica funcionários para a devolução de verbas recebidas indevidamente.
Então, senhor Abreu, pelas suas contas, a câmara tinha de parar todas as obras e investimentos em solidariedade com o seu amigo Luís Santa?
Isso era o que o senhor quaria, não é, oh espertalhoco?
Por fim, uma sugestão: não se esqueça de ser coerente e manter esta idiotice, quando for fazer aquelas sessões de esclarecimentos muito restritas dos MUDEs, em Vila Boim, Terrugem e Santa Eulália.
Enquanto a oposição estiver centrada em Abreu e Melros, há muita gente a dormir descansadinho no PS elvense.
No site da Rádio Elvas, pode ler-se o texto seguinte:
“O ministro das Obras Públicas e dos Transportes, António Mendonça anunciou esta segunda-feira, no Parlamento, que as obras do TGV vão arrancar no início do próximo ano. O governante assegurou que a grande aposta estratégica continua a ser Lisboa-Madrid por alta velocidade e que está previsto "o arranque das obras no terreno do troço Poceirão-Caia (Elvas) durante o primeiro trimestre de 2011".
Porra!!!... Também já é azar. Queres ver que vão fazer a obra!
Para que é que nós precisamos de um investimento destes?
Quem tinha razão era a Manuela Ferreira Leite, que era contra o TGV.
E o Simão das Dores, que não queria grandes investimentos públicos; era mais modesto, contentava-se com o metro de superfície Elvas-Badajoz, em vez da alta velocidade Lisboa-Madrid.
E o Paulo Portas, não prefere submarinos a comboios?
E o Paulinho Portinholas, mesmo de luto, não é a câmara de eco do CDS/PP?
Ao anónimo de 15 de Novembro de 2010, 11:55.
Começo por lhe dizer, que não sou amigo nem inimigo do Sr Tiago abreu, tal como não o sou do Presidente de Camara Sr Rondão Almeida. A ambos devo apenas e só grande respeito pela qualidade de cidadãos.
Lendo o seu e outros comentários que aparecem nos blogs sobre a capa do anonimato sugere-me sempre três perguntas:
Que tipo de gente é esta que se esconde?
Têm nome?
Têm rosto?
São três perguntas retóricas, isto é são perguntas das quais não se esperam obter qualquer resposta!
Devo dizer-lhe que nunca ao longo da minha vida precisei que alguém seja quem for se solidarize comigo. Foi assim que sempre vivi é assim que pretendo continuar a viver,sem nunca deturpar a
minha identidade, a visão que tenho sobre o mundo, o que penso e como penso. O meu percurso pelo caminho da vida tem sido pautado por acontecimentos e factos mais ou menos marcantes, alguns com bastante peso emocional, mas esses por opção própria não os farei constar em locais mal frequentados. Sou igual a tantos mortais mas também diferente, sendo que a diferença reside na escolha que fiz do meu projecto de vida e da forma como o conduzi, sem nunca excluir os aspectos que caracterizam a minha personalidade, sem nunca esconder a verdade de quem sou.
Pode ser-se humilde sem ser Subserviente.
No exercicio das minhas funções ao longo de 24 anos que presto serviço na Camara Municipal foi sempre de humildade, respeitando o meu presidente de camara, concorde ou não com as decisões politicas que este tome. No entanto as minhas relações com ele são aquilo que devem ser; institucionais e nada mais.
num artigo de opinião escrito por uma grande SENHORA Maria José Rijo a respeito de qualquer assunto que já não me recorda retive a seguinte frase; São gente menor que têm de se alimentar mas não sabem de quê nem à custa de quem.
Senhor anónimo não me obrigue a pensar mal de V.ex.
Estou revoltado não o nego, mas peço a V. ex que apesar de não ter nome nem rosto, que pare ao menos um minuto para pensar o que está a acontecer a 160 trabalhadores do municipio.
Senhor(a)anónimo(a)não o vou maçar mais, acredito que vossa Ex esteja mais entretido com coisas de menor importancia, contudo peço-lhe encaricidamente que não atire o meu nome para a lama.
Luís Santa
assistente operacional
Camara Municipal de Elvas
Ao anónimo de 15 de Novembro de 2010, 11:55.
Começo por lhe dizer, que não sou amigo nem inimigo do Sr Tiago Abreu, tal como não o sou do Presidente de Câmara, Sr Rondão Almeida. A ambos devo apenas e só grande respeito pela qualidade de cidadãos.
Lendo o seu e outros comentários que aparecem nos blogs sobre a capa do anonimato sugere-me sempre três perguntas:
Que tipo de gente é esta que se esconde?
Têm nome?
Têm rosto?
São três perguntas retóricas, isto é, são perguntas das quais não se esperam obter qualquer resposta!
Devo dizer-lhe que nunca ao longo da minha vida precisei que alguém seja quem for se solidarize comigo. Foi assim que sempre vivi é assim que pretendo continuar a viver, sem nunca deturpar a minha identidade, a visão que tenho sobre o mundo, o que penso e como penso. O meu percurso pelo caminho da vida tem sido pautado por acontecimentos e factos mais ou menos marcantes, alguns com bastante peso emocional, mas esses por opção própria não os farei constar em locais mal frequentados. Sou igual a tantos mortais mas também diferente, sendo que a diferença reside na escolha que fiz do meu projecto de vida e da forma como o conduzi, sem nunca excluir os aspectos que caracterizam a minha personalidade, sem nunca esconder a verdade de quem sou.
Pode ser-se humilde sem ser Subserviente.
No exercício das minhas funções ao longo de 24 anos que presto serviço na Câmara Municipal foi sempre de humildade, respeitando o meu presidente de câmara, concorde ou não com as decisões politicas que este tome. No entanto as minhas relações com ele são aquilo que devem ser; institucionais e nada mais.
Num artigo de opinião escrito por uma grande SENHORA Maria José Rijo a respeito de qualquer assunto que já não me recorda retive a seguinte frase; São gente menor que têm de se alimentar mas não sabem de quê nem à custa de quem...
Senhor anónimo não me obrigue a pensar mal de V.ex.
Estou revoltado não o nego, mas peço a V. ex que apesar de não ter nome nem rosto, que pare ao menos um minuto para pensar o que está a acontecer a 160 trabalhadores do municipio.
Senhor (a) anónimo (a) não o vou maçar mais, acredito que vossa Ex esteja mais entretido com coisas de menor importância, contudo peço-lhe encarecidamente que não atire o meu nome para a lama.
Luís Santa
Assistente operacional
Câmara Municipal de Elvas
Já vi anunciado: vamos ter mais uma reunião, para Rondão Almeida espalhar a mensagem dos 25 milhões de euros de investimento camarário em 2011.
O homem sabe o que faz!
De olhos fechados, vê mais que certos vivaços com os olhos todos abertos!
Quem se põe a jeito, arrisca-se a levar.
Senhor Luís Santa, assistente operacional da Câmara Municipal de Elvas:
O senhor não leu com atenção.
O que foi escrito é que o senhor Tiago Abreu agora tem um amigo (de conveniência, se quiser que lhe diga com clareza) chamado Luís Santa.
Que é diferente de dizer que o senhor Luís Santa tem o senhor Abreu como amigo (até é bom que não tenha, se quiser que lhe diga).
No resto, nada a dizer. Apenas reiterar: defender que a câmara tem de parar 25 milhões de euros de investimento em 2011, em solidariedade com os problemas reais de 160 funcinários é demagogia.
Demagogia barata do senhor Abreu. Reitero.
Quanto a outras considerações do senhor Santa, cada um sabe de si; e, geralmente, cada um sabe pouco dos outros.
Senhor Luís Santa, assistente operacional da Câmara Municipal de Elvas:
O senhor não leu com atenção.
O que foi escrito é que o senhor Tiago Abreu agora tem um amigo (de conveniência, se quiser que lhe diga com clareza) chamado Luís Santa.
Que é diferente de dizer que o senhor Luís Santa tem o senhor Abreu como amigo (até é bom que não tenha, se quiser que lhe diga).
No resto, nada a dizer. Apenas reiterar: defender que a câmara tem de parar 25 milhões de euros de investimento em 2011, em solidariedade com os problemas reais de 160 funcinários é demagogia.
Demagogia barata do senhor Abreu. Reitero.
Quanto a outras considerações do senhor Santa, cada um sabe de si; e, geralmente, cada um sabe pouco dos outros.