TRABALHADORES DO MUNICÍPIO RECORREM AO BANCO ALIMENTAR.
Publicada por Elvascidade | | Posted On segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Os trabalhadores do Município de Elvas, obrigados a devolver o dinheiro relativo a aumentos salariais, estão a passar por dificuldades financeiras "muito preocupantes", alertou hoje um dirigente sindical.
"Há trabalhadores e famílias que estão a recorrer à ajuda do Banco Alimentar e a instituições de solidariedade social. A situação é preocupante, porque há colegas que perante esta situação têm grandes dificuldades de sobrevivência", disse à Lusa, Francisco Vieira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
A câmara presidida por José Rondão Almeida, anulou os aumentos salariais efectuados em 2009, exigindo a devolução do dinheiro.
Esta decisão afetou perto de 160 trabalhadores, que estão a devolver o dinheiro recebido.
Manuel Badalo, de 50 anos de idade, a trabalhar na autarquia há 20 anos, diz-se preocupado com a situação.
"Do meu ordenado é retirado mensalmente a quantia de 94.40 euros, mas a situação fica mais grave, porque o reposicionamento foi anulado e voltei à posição e grelha salarial anterior, o que perfaz um total de 200 euros que estou a perder", explicou. "Tinha a minha vida dimensionada para um determinado orçamento familiar e agora a receita mensal é muito inferior", lamentou o funcionário.
O executivo contemplou no orçamento municipal para 2011 uma verba para os reposicionamentos salariais no corrente ano, contudo, a mesma não pode ser aplicada.
"A lei do Orçamento do Estado veio obstruir a possibilidade de haver reposicionamentos salariais em 2011, tendo ficado congelados, apesar de estarem em orçamento autárquico", explicou o sindicalista Francisco Vieira.
"Temos fé que ainda no decorrer deste ano haja novidades. Os processos dos trabalhadores estão num gabinete jurídico e a 17 de Março deveremos saber o que vai acontecer a seguir".
"Há trabalhadores e famílias que estão a recorrer à ajuda do Banco Alimentar e a instituições de solidariedade social. A situação é preocupante, porque há colegas que perante esta situação têm grandes dificuldades de sobrevivência", disse à Lusa, Francisco Vieira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
A câmara presidida por José Rondão Almeida, anulou os aumentos salariais efectuados em 2009, exigindo a devolução do dinheiro.
Esta decisão afetou perto de 160 trabalhadores, que estão a devolver o dinheiro recebido.
Manuel Badalo, de 50 anos de idade, a trabalhar na autarquia há 20 anos, diz-se preocupado com a situação.
"Do meu ordenado é retirado mensalmente a quantia de 94.40 euros, mas a situação fica mais grave, porque o reposicionamento foi anulado e voltei à posição e grelha salarial anterior, o que perfaz um total de 200 euros que estou a perder", explicou. "Tinha a minha vida dimensionada para um determinado orçamento familiar e agora a receita mensal é muito inferior", lamentou o funcionário.
O executivo contemplou no orçamento municipal para 2011 uma verba para os reposicionamentos salariais no corrente ano, contudo, a mesma não pode ser aplicada.
"A lei do Orçamento do Estado veio obstruir a possibilidade de haver reposicionamentos salariais em 2011, tendo ficado congelados, apesar de estarem em orçamento autárquico", explicou o sindicalista Francisco Vieira.
"Temos fé que ainda no decorrer deste ano haja novidades. Os processos dos trabalhadores estão num gabinete jurídico e a 17 de Março deveremos saber o que vai acontecer a seguir".
triste realidade que muitos não enchergam, há trabalhadores na câmara a receberem pouco mais de 300€ por mês. Bastante me tenho revoltado com esta situação e jamais perdoarei a quem atentou contra a minha vida.
Estou a passar por grandes dificuldades, mas acredito que vou ser capaz de superar. Revolta-me ainda mais a exibição de riqueza de uns, a contrastar com a miséria de outros.
Luís Santa
Afirmações de dirigentes sindicais (tais como de politicos) devem sempre ser ouvidas com algum "desconto".
Retirando o tal desconto, se a situação é mesmo assim, é mesmo muito triste. Seja na Câmara de Elvas, na Câmara de Vila de Pardais ou em qualquer outro sitio.
Mas cada um tem aquilo que merece muitos dos trabalhadores eram da banda de Rondão era um Rei para estes trabalhadores e agora o que é ?
Só tem aquilo que merecem façam mais campanha com o dito cujo apoiem-no que ele é fixe a criar desemprego e miséria em Elvas , os ditadores sempre foram uns santinhos .
A inveja é o pior que pode haver e há pessoas que criticaram quando o patrão lhes deu o dinheiro e agora criticam porque têm que repor o que receberam sem ter direito a isso.
Mas o que eu digo é que gente que anda assim na função publica devia sair e arranjar melhor emprego em çlugar de andarem sempre a dizer mal de tudo e a receberem dos nossos impostos.
O STAL e os seus seguidores como o Luís Santa, Vieira e companhia , andaram a dizer a toda a gente que a Câmara podia alterar o orçamento para aumentar os funcionários. Pressionaram o patrão, usaram isso como arma eleitoral.
O Presidente e os vereadores tiveram sempre dúvidas e não o queriam fazer, mas eles continuaram pressionar para a ilegalidade e a Câmara cedeu por altura do Natal.
Agora que têm que devolver e ficar a ganhar o que ganhavam antes, o melhor era o Luís Santa ir pedir o dinheiro ao STAL em vez de andar na internet a chamar desonrados a todos os que foram na conversa de gente como ele.
Isto é que é uma beleza.
O Mocinha faz a cagada toda, anda de mão dada com o lambe-botas de duas caras que veio importado de Campo Maior, abriu os concursos e não sabia o que estava a assinar e agora a história é sempre a mesma.
Mas do Mocinha o Luís Santa não diz nada porque nos tempos em que andavam na Abogaria os dois andavam sempre a dizer mal do presidente. E como é que o Presidente continua a dar confiança a este carpinteiro do STAL e a ter o outro de vereador.
O Mocinha ainda é pior do que o Vintém. E o que veio de Campo Maior é o pior que já passou pela Câmara de Elvas, pra lamber as botas do Mocinha serve.