CARTÃO DE VISITA DA NOSSA CIDADE.
Publicada por Elvascidade | | Posted On sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Uma paragem em Elvas para comprar pesetas fazia parte do ritual de um dia de passeio ao outro lado da fronteira. Hoje, Elvas é um verdadeiro museu de história militar.
A 10 km da fronteira, Elvas é desde há muito o principal ponto de passagem de exércitos, viajantes e mercadorias no eixo Lisboa-Mérida e, mais tarde, Lisboa-Madrid.
Muitos ainda pensam que a cidade se reduz ao grande «muro de arcos», o Aqueduto da Amoreira (séculos XVI-XVII), ao «café» das pesetas e a algumas lojas onde os Espanhóis fazem compras. Como estão enganados!
De fundação romana, Elvas é um verdadeiro museu de história militar em que se notam claramente a cerca muçulmana (séculos X-XI), a cerca fernandina (século XIV) e o notável sistema defensivo seiscentista planificado por Cosmander, que inclui o Forte de Santa Luzia e o Forte da Graça, este construído pelo conde de Lippe no século XVIII.
A cidade reserva-nos outras surpresas, com as suas fontes monumentais, os azulejos dos Passos (século XVIII), a Praça da República (o centro), com o Arco do Relógio e a Igreja de Nossa Senhora da Assunção (séculos XVI-XVIII), o pelourinho manuelino, junto à Porta do Templo - assim chamada porque foram os Templários que tomaram esta porta na reconquista por D. Sancho II em 1226 -, ou a octogonal Igreja de Nossa Senhora da Consolação (séculos XVI-XVII). Outras igrejas, como a de São Pedro e a de São Domingos (século XIII), a de São Francisco (século XVIII) e o antigo Colégio Jesuíta de S. Tiago, actual museu, são outros tantos motivos de visita.
Repare também nas casas das pessoas, desde o Solar dos Mesquitas, onde o rei Filipe II viveu durante três meses por ter adoecido quando passava por Elvas, até à florida Rua das Beatas, no bairro mais antigo. Mas não deve deixar a cidade sem comprar aquelas azeitonas verdes e carnudas que não se consegue parar de comer, ou as ameixas doces que vieram valorizar esse doce adoptado da Índia - a sericá.
FONTE: Selecções
A 10 km da fronteira, Elvas é desde há muito o principal ponto de passagem de exércitos, viajantes e mercadorias no eixo Lisboa-Mérida e, mais tarde, Lisboa-Madrid.
Muitos ainda pensam que a cidade se reduz ao grande «muro de arcos», o Aqueduto da Amoreira (séculos XVI-XVII), ao «café» das pesetas e a algumas lojas onde os Espanhóis fazem compras. Como estão enganados!
De fundação romana, Elvas é um verdadeiro museu de história militar em que se notam claramente a cerca muçulmana (séculos X-XI), a cerca fernandina (século XIV) e o notável sistema defensivo seiscentista planificado por Cosmander, que inclui o Forte de Santa Luzia e o Forte da Graça, este construído pelo conde de Lippe no século XVIII.
A cidade reserva-nos outras surpresas, com as suas fontes monumentais, os azulejos dos Passos (século XVIII), a Praça da República (o centro), com o Arco do Relógio e a Igreja de Nossa Senhora da Assunção (séculos XVI-XVIII), o pelourinho manuelino, junto à Porta do Templo - assim chamada porque foram os Templários que tomaram esta porta na reconquista por D. Sancho II em 1226 -, ou a octogonal Igreja de Nossa Senhora da Consolação (séculos XVI-XVII). Outras igrejas, como a de São Pedro e a de São Domingos (século XIII), a de São Francisco (século XVIII) e o antigo Colégio Jesuíta de S. Tiago, actual museu, são outros tantos motivos de visita.
Repare também nas casas das pessoas, desde o Solar dos Mesquitas, onde o rei Filipe II viveu durante três meses por ter adoecido quando passava por Elvas, até à florida Rua das Beatas, no bairro mais antigo. Mas não deve deixar a cidade sem comprar aquelas azeitonas verdes e carnudas que não se consegue parar de comer, ou as ameixas doces que vieram valorizar esse doce adoptado da Índia - a sericá.
FONTE: Selecções
Um tesouro por explorar.