Uma boa idéia! Nesses moldes pode até ser que seja criada uma empresa de transportes, pois que se o rei pensar bem, ao criar uma empresa pode sempre ter 4/5 motoristas do desemprego onde só paga o subsidio de almoço e 7/8 administradores a ganhar cinco ou seis mil euros e esses administradores podem sempre ser algum familiar necessitado... boa

O PILOTO QUE NUNCA GANHA
Era uma vez um menino que sonhava em querer ser piloto vencedor de ralis. Aquilo era uma herança de família: o avô tinha andado nos primórdios no desporto automóvel, quando só se faziam gincanas e apenas os ricos concorriam, porque só eles tinham dinheiro para ter um popó; e o pai também tinha ganho um rali, mas como pendura de um condutor que até era carpinteiro.
O menino foi crescendo, mais por fora do que por dentro, mas sempre com a fixação dos ralis na cabeça: tinha de ser piloto, tinha de ter um carro competitivo e tinha de ganhar provas. Mas tem sido o diabo!
O rapaz conduz mal, escolhe más trajectórias, despista-se, sai nas curvas, falha as passagens de caixa, bate em obstáculos, trava tarde demais e rebenta com os carros.
Verdade seja escrita os carros também têm sido mauzinhos; para ele, porém, o mal está sempre nos seus penduras; muda de parceiros, mas os resultados não aparecem.
Ultimamente, desculpa-se com os mecânicos: que não lhe dão a atenção devida, que só afinam bem os carros dos vencedores, que desafinam o dele propositadamente, que não respondem aos seus inúmeros apelos de desempanagem…
Desculpas e mais desculpas. Queixas e queixinhas. Tudo sem resultados práticos.
“Desculpas de mau pagador” é a expressão mais utilizada.
Neste caso, são desculpas de mau condutor.
Uma coisa está à vista de todos: ser piloto vencedor de ralis foi sonho de menino, continuou quimera de adolescente, agora é trauma de adulto e há-de acabar em frustração para a terceira idade.
Se é verdade que só “quem tem unhas é que toca viola”, tentem explicar-lhe que para ser condutor vitorioso de ralis também é preciso ter unhas; neste caso, unhas para o volante.

É pena, sem dúvida, porque este serviço era muito útil para algumas pessoas que não tinham outra alternativa para se deslocar que não o andar a pé. Pena serem poucas a usar.

Nestas situações os interesses económicos falam sempre mais alto que os interesses sociais.

Não entendo o porque deste comentario acerca do piloto que nunca ganha,é um odio de estimação concerteza,para publicar o mesmo texto em varios blogues ,não sei nem me interessa.
Acerca dos transportes na cidade a sugestão taxi,é de equacionar um acordo com a camara , atravez de umas senhas para os doentes e idosos que tenham que ir ao hospital e centro de saude(por exemplo).
A camara pode perfeitamente de manha(8/9h),ao almoço(13h),depois de almoço(14.30) e ao final da tarde (19.15) garantir um serviço de transporte minimo e gratuito.
Os transportes fora da cidade estão assegurados pela rodoviaria nacional.
Parece de resolução simples,com a prata da casa pode-se salvaguardar quem vai e vem trabalhar e quem realmente precisa de cuidados ,os idosos e doentes.