As asneiras pagam-se.

Enquanto em Evoramonte se retiram as antenas, por cá encosta-se um muro de betão ao Aqueduto e tenta-se escondê-lo com árvores.

A Câmara podia não se ter candidatado, argumentando que o campeonato de Elvas era outro, o da UNESCO, mas a vaidade levou a Câmara a concorrer com os nossos Monumentos enfeitados com pirosadas!

Maravilhas escolhidas ao acaso pelo povo que escolhe por bairrismo ou por provincianismo é o que dá. Ainda por cima uma votação que foi feita através da internet.
Nas sete maravilhas do Alentejo não constar o centro histórico de Évora, património da humanidade, as fortificações de Elvas, candidatas a património da humanidade ou o Aqueduto da Amoreira diz tudo da credibilidade deste "concurso".
No entanto foi escolhida a entrada medieval de Serpa, uma "normalíssima" muralha medieval e até Marvão (cuja candidatura nem foi aceite) ou Monsaraz que de medieval tem muito pouco, pois o que vemos hoje são reconstruções elaboradas durante as décadas de 60 e 70 do que pretensamente a vila teria sido na Idade Média, e por isso sem valor científico nenhum.
Mas pronto, até nestas imbecilidades a oposição em Elvas que é também imbecil,aproveita para fazer política quando eles próprios deixaram o património a cair aos bocados desde o Forte de Santa Luzia, à Casa das Barcas, ao Trem, ao Convento de São Francisco, ao Hospital Militar...

Quando se vislumbra uma portinha por onde se possa ter acesso ao bota-abaixismo de Elvas, logo a portinholada enraivecida se atira com toda a determinação.
Gente triste e infeliz, incapaz de produzir qualquer coisita que se saliente da sua mediocridade.

Paulinho Portinholas, manhoso e mal intencionado, escreve no Blogue Funarário da Retrete sobre a reunião da câmara da última quarta-feira.
Dois temas principais: o papel de Simão das Dores e o trabalho da jornalista da Rádio Elvas. Desmontemos.

Simão das Dores não porpos nada, aquilo são balolas portinholeiras. O homem entrou mudo e saiu calado. Desde que não estejam lá os controleiros (Abreu, Vieira, Barradas, etc), Simão não faz despesa.

Agora a jornalista Sandra Gomes (tem direito a ser tratada pelo nome). Recolheu os sons que devia, que achou pertinentes, que considerou necessários para informar os ouvintes.
Trabalhou e bem.
Que são duas coisas que Paulinho Portinholas não sabe: nem trabalhar, nem bem (como os seus resultados na política atestam bem, há mais de uma década).
E se apresenta espectáculos é porque trabalha. A fá-lo bem. E tem dinheiro a receber, por isso.
Só que Portinholas não manda em Elvas. Nem há-de mandar; os Elvenses conhecem-no de gingeira.

Desconfio que a maioria dos alentejanos (e não só) não conhecem os candidatos de Elvas. Ou então foi mesmo bairrismo. :)

Entre 13 e 28 de Outubro, durante 15 dias, Tiago Abreu entrou numa espiral de produção de textos mal-dizentes que lhe deve ter deixado as cabeças dos dedos das mãos inflamadas, pois aquilo não é menino que lhe pese a consciência...
Abreu viu que havia 160 funcionários zangados com a câmara de Elvas; por isso, foi preciso tirar o máximo partido político, a todo o vapor.
Cansou-se, ao fim de duas semanas, como ilustra a postagem "Do mal, o menos", onde parece encerrar o caso e faz uns elogios tontos ao seu vereador (tontos, porque Simão nada propos na última quarta-feira, na reunião da câmara), para lá de mandar umas bocas aos seus queridos inimigos da Rua dos Chilões, a Rádio Elvas.
Na verdade, Tiago deve ter feito contas: estamos a 35 meses das próximas eleições autárquicas e este assunto, além de não durar quase três anos, é capaz de não fazer mossa que se veja em quem parte de uma desconfortável e repetida desvantagem de 1-6.
Tiago Abreu, por vezes, deixa que a razão se sobreponha ao seu coração de menino da política com hiperactividade e ausência de resultados. No futuro, há-de ver-se à rasca para explicar à filha o que andou a fazer, fora de casa, tantos anos a fio, sem ganhos; só com perdas.

Entre 13 e 28 de Outubro, durante 15 dias, Tiago Abreu entrou numa espiral de produção de textos mal-dizentes que lhe deve ter deixado as cabeças dos dedos das mãos inflamadas, pois aquilo não é menino que lhe pese a consciência...
Abreu viu que havia 160 funcionários zangados com a câmara de Elvas; por isso, foi preciso tirar o máximo partido político, a todo o vapor.
Cansou-se, ao fim de duas semanas, como ilustra a postagem "Do mal, o menos", onde parece encerrar o caso e faz uns elogios tontos ao seu vereador (tontos, porque Simão nada propos na última quarta-feira, na reunião da câmara), para lá de mandar umas bocas aos seus queridos inimigos da Rua dos Chilões, a Rádio Elvas.
Na verdade, Tiago deve ter feito contas: estamos a 35 meses das próximas eleições autárquicas e este assunto, além de não durar quase três anos, é capaz de não fazer mossa que se veja em quem parte de uma desconfortável e repetida desvantagem de 1-6.
Tiago Abreu, por vezes, deixa que a razão se sobreponha ao seu coração de menino da política com hiperactividade e ausência de resultados. No futuro, há-de ver-se à rasca para explicar à filha o que andou a fazer, fora de casa, tantos anos a fio, sem ganhos; só com perdas.

Entre 13 e 28 de Outubro, durante 15 dias, Tiago Abreu entrou numa espiral de produção de textos mal-dizentes que lhe deve ter deixado as cabeças dos dedos das mãos inflamadas, pois aquilo não é menino que lhe pese a consciência...
Abreu viu que havia 160 funcionários zangados com a câmara de Elvas; por isso, foi preciso tirar o máximo partido político, a todo o vapor.
Cansou-se, ao fim de duas semanas, como ilustra a postagem "Do mal, o menos", onde parece encerrar o caso e faz uns elogios tontos ao seu vereador (tontos, porque Simão nada propos na última quarta-feira, na reunião da câmara), para lá de mandar umas bocas aos seus queridos inimigos da Rua dos Chilões, a Rádio Elvas.
Na verdade, Tiago deve ter feito contas: estamos a 35 meses das próximas eleições autárquicas e este assunto, além de não durar quase três anos, é capaz de não fazer mossa que se veja em quem parte de uma desconfortável e repetida desvantagem de 1-6.
Tiago Abreu, por vezes, deixa que a razão se sobreponha ao seu coração de menino da política com hiperactividade e ausência de resultados. No futuro, há-de ver-se à rasca para explicar à filha o que andou a fazer, fora de casa, tantos anos a fio, sem ganhos; só com perdas.