Tábua de salvação precisa-se. E ainda podemos agradecer a concelho(s) vizinho(s) essas taxa não ser ainda maior.

Comentarios para quê? Que pode fazer um pobre e periferico país face ao que vai ocorrendo no Mundo da alta finança? Evidentemente que nada a nao ser mandar o engenheireiro de socratica figura pastar caracóis ... e rezar para que apareça alguem capacitado e de total doaçao ao serviço publico (a rondonica figura tb nao faz parte desse tipo de gente)e que consiga polarizar vontades. É claro que nao acredito no que escrevo mas enfim fazer o quê?

Claro que aqueles que vivem sempre do rendimento mínimo e não querem trabalhar, aumentando os números do desemprego, e aqueles que trabalham nos biscates e continuam inscritos como desempregados, não contam para nada disto.... Não sejam hipócritas!

Perguntem aos inscritos no centro de emprego, quantos querem trabalhar nos fins de semana ou nos restaurantes em que tenham que estar no trabalho até às 11 da noite! Nicles.

Perguntem nos resturantes e nos hotéis de Elvas se não têm falta de gente que queira trabalhar e tenha formação adequada...
Perguntem aos agricultores se não têm falat de gente para apanhar a azeitona e a fruta...

O rendimento mínimo resolve uma parte e a demagogia barata de outros resolve o resto.

Concordo com parte com o comentário do Justiceiro Implacável.
Há restaurantes e hotéis que talvez tenham necessidades de pessoal e não consigam recrutar. Mas pergunte-se também qual o salário oferecido? Em Elvas só há uma oferta: salário mínimo. Sabendo que o povo português não é muito amigo do trabalho, dificilmente se sujeita a estas condições, sabendo que pode ficar em casa auferindo o mesmo valor através dos subsídios.
Mas diga-se também, em abono da verdade, que Demagogia barata é igualmente acusar as pessoas de não quererem trabalhar, numa cidade onde o comércio está pelas ruas da amargura e a indústria é praticamente nula. Por algum motivo os jovens elvenses recém licenciados raramente regressam à cidade.

"Por algum motivo os jovens elvenses recém licenciados raramente regressam à cidade".
É a resposta a esta situaçao que realmente falta por parte da entidade camarária. Nao basta modernizar a cidade mas sim trabalhar (para isso foram lá colocados) em prole do desenvolvimento do concelho. E nisso, no desenvolvimento,naturalmente que sao as novas camadas as principais responsáveis pois está nelas a criatividade. Louvar quem está no mando pq faz isto aquilo e aqueloutro é nao olhar para o futuro e nao entender que o envelhecimento da cidade de Elvas nao a levará, concerteza absoluta, a lugar nenhum. E outra coisa esses idiotas do costume que sempre estao vendo fantasmas em tudo o que se escreve por aqui, que se abstenham pois farao um belo serviço.

Quando vi o titulo "cada vez mais preocupante" e a foto "um homem só numa bancada" pensei que ia falar no Elvas do nosso querido Mano que prometeu a subida sem medo, dando o peito às balas. E agora calou-se e desapareceu fazendo primeiro aquilo que melhor sabe, homenagear Rondão e lamber-lhe as botas a ver se lhe cai um tachinho do céu.

O nosso concelho não está nos seus melhores dias é verdade. Mas que tem a nossa cidade? Há anos que nos encostamos à proximidade com Espanha. O nosso comércio vive para agradar o espanhol. Que lojas há na nossa cidade? Se queremos roupa lá vamos nós a Évora, Lisboa ou à vizinha Espanha. Temos uma zona industrial com algumas dimensões e que indústria temos nós? Cultura...melhorou um pouco com a construção do Coliseu... Instituições privadas e serviços também não há muitos. Como queremos que não haja desemprego na nossa cidade? E também é verdade que muita gente prefere viver à custa do subsidio de desemprego ao invés de procurar um trabalho. Mas é certo que temos muitos jovens capazes, muitos deles licenciados, que gostariam de estar a trabalhar no nosso concelho e têm que migrar para outras cidades e lá refazer as suas vidas. Alguns estão no estrangeiro. Assim estamos a constribuir para a desertificação do nosso concelho, mas que opções temos nós por aqui? Há que repensar soluções para resolver este problema. Há crise, mas a crise não pode ser desculpa para tudo.