DE ESPANHA NEM BONS VENTOS NEM BONS CASAMENTOS?
Publicada por Elvascidade | | Posted On terça-feira, 18 de março de 2008
Muito se opina e especula sobre a influência de nuestros hermanos na evolução e progresso das zonas raianas do nosso País como a nossa, será então mesmo proveitoso tudo o que vem daquelas bandas? Sim, à que pensar porque nem tudo o que luz é ouro! Ou seremos nós um povo de desconfiados? Bem aqui vos deixo um texto para que reflictam sobre o assunto.
A notícia vem no site da rádio Elvas e foi transcrita do DD. Li a notícia e não resisti em traze-la para aqui para que se possa comentar.
“Perdoa-os Afonso porque não sabem o que fazem”
A notícia vem no site da rádio Elvas e foi transcrita do DD. Li a notícia e não resisti em traze-la para aqui para que se possa comentar.
“Perdoa-os Afonso porque não sabem o que fazem”
Ou até talvez saibam. Porque são suficientemente capazes para chegar ao poder, acredito que também saibam perfeitamente com que linhas se cosem. Vale tudo.
Na imprensa saiu esta notícia que aqui se copia, com a devida vénia ao DD:
« Plataforma logística de 265 M€ O p-m, presidiu ao lançamento da primeira pedra da Plataforma Logística Lisboa Norte, no concelho de Vila Franca de Xira, um investimento privado do grupo espanhol Abertis de 265 milhões de euros. A plataforma, que foi classificada pelo Governo como projecto de interesse nacional (PIN), vai concentrar empresas, actividades de armazenagem e distribuição, dispondo de acessos fluviais, rodoviários e ferroviários. As estimativas da Abertis apontam para a criação de 5.000 empregos directos e 18.500 indirectos. O projecto vai servir a área metropolitana e o porto de Lisboa, dando serviço a um mercado potencial de 2 milhões de pessoas a menos de 30 minutos, e de cerca de 3 milhões a menos de uma hora, onde é gerado 45 por cento do produto interno bruto português. A plataforma logística Lisboa Norte vai surgir numa área até 100 hectares de terrenos que se situam entre a linha de caminho-de-ferro do Norte e o rio Tejo, tendo a sua localização sido contestada pela associação ambientalista Quercus, por incluir área inundável e uma zona inserida na Reserva Ecológica Nacional (REN). »
Vale tudo (!?):
5000 empregos, perdão? Garantimos emprego a 5 mil espanhóis em Espanha.
PIN? Constrói-se onde os portugueses não podem, a menos que mintam nos empregos que dizem ir criar.
18.500 empregos indirectos? Quer dizer 18 mil e 500 desempregados portugueses directos, depois de fecharem centenas de pequenas e médias empresas portuguesas.
Caros concidadãos: O investimento espanhol em Portugal é canibal. Até agora pouco ou nada produziram em Portugal, limitam-se a alugar um armazém para os artigos produzidos em Espanha, trazer um empilhador usado e metem uns miúdos em trabalho temporário para operar o empilhador e facturar. Usam um "bendedor" espanhol que "habla" um portunhol meio indecifrável.
Cada vez mais se torna óbvio que as auto estradas foram feitas para melhor escoar os produtos espanhóis produzidos em Espanha para Portugal e agora que o negócio vai dando, porque se aniquilam as empresas portuguesas, têm que aumentar o espaço dos armazéns para guardar os produtos espanhois, nem que seja em zona protegida.
Perdoa-os Afonso Henriques porque não sabem o que fazem.
Os Españois só estão a fazer o que alguns Portugueses já fazem: aproveitar a estupidez deste povo para se governar à sua custa. Os politicos, principalmente os socialistas que são a espécie politica mais oportunista, sem vergonha e corrupta que existe, aproveitam a gula española, a estupidez portuguesa e misturam, depois é só espremer e sai muitos euros para o bolso de alguns drs e engºs....
Ui... este tema dava pano para mangas... se eu me pusesse aqui a falar sobre as diferenças de tratamento...
Dualidades JP
Pensando bem...de quem é a culpa? Nós sempre tivemos tendência para nos baixarmos e considerarmos que somos inferiores e eles têm tido sempre a forma contrária, sempre se mostraram superiores. Basta vermos o que se passava na altura em que o comércio sobrevivia à custa deles. Chegavam ocupavam as ruas, eram tratados como se fossem os maiores, todos falavam em espanhol e nunca nenhum fez o mínimo esforço para falar português, pagavam em pesetas como se essa fosse a moeda oficial da cidade. Uma vez ouvi o seguinte:
A empregada da loja pergunta à cliente se vai pagar em escudos ou pesetas e ela responde: EN DINERO! Imaginam o que era para ela dinheiro...
Nós chegávamos a Badajoz e ninguém se esforçava para falar português, poucas lojas aceitavam escudos e quando o faziam cobravam muito mais caro que se levássemos pesetas.
Eles sempre cultivaram o orgulho em ser espanhóis e nós?