COMERCIO MAIS POBRE.
Publicada por Elvascidade | | Posted On segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
… «En estas fechas los emigrantes pacenses visitan sus pueblos y aprovechan para venir a comprar cosas que sólo encuentran aquí», dice Libania Cortes, que es propietaria de cuatro tiendas de sábanas y toallas…
… El dato que da esta comerciante elvense resulta llamativo; la tendencia de los últimos años ha sido que Badajoz y Elvas han intercambiado sus papeles comerciales. Antes lo habitual era que los pacenses cruzaran La Raya para ir de compras; ahora es al revés…
… La crisis ha provocado que, en el último año, al menos una decena de negocios ubicados en el centro histórico hayan tenido que cerrar sus puertas…
… El dato que da esta comerciante elvense resulta llamativo; la tendencia de los últimos años ha sido que Badajoz y Elvas han intercambiado sus papeles comerciales. Antes lo habitual era que los pacenses cruzaran La Raya para ir de compras; ahora es al revés…
… La crisis ha provocado que, en el último año, al menos una decena de negocios ubicados en el centro histórico hayan tenido que cerrar sus puertas…
FONTE: Hoy.es
É certo que a crise é generalizada, mas é nas zonas raianas habituadas ao cliente Espanhol que se está a notar bastante a quebra de vendas.
O próximo ano com o aumento do IVA não augura melhores dias para o nosso comércio, pelo que se prevê um ano muito complicado.
As compras possivelmente serão mais vantajosas do lado de lá da fronteira tal é a diferença percentual do IVA entre os dois países.
Já que o nosso governo não toma medidas para as zonas raianas acerca de esta situação cabe aos comerciantes locais tentar fazer autênticos milagres e com a sua imaginação e o poder comercial cativar os possíveis compradores.
Os executivos camarários socialistas dos últimos 17 anos dificultaram com a supressão do estacionamento no Centro Histórico.
Nunca foram vistos tantos espanhóis em Elvas no Modelo como no feriado de 8 de Dezembro.
Não havia lugares para os carros.
A revitalização do Centro passa pela demolição dos jardinzinhos da Praça 25 de Abril, Largo da Misericórdia e Rua da Cadeia para estacionamento livre de visitantes e moradores, bem como o estacionamento da cisterna.
verdade seja dita que também há muito comerciante que aproveita tudo o que é "pontes" para fechar o estabelecimento ao público, nomeadamente restaurantes fechados ao fds... assim é complicado atrair gente para cá... à parte disso parece que ultimamente apenas se vê Elvas para criticar politicamente não percebo porque se critica tanto e se faz tão pouco... sou completamente apartidário e não vejo muita atitude da parte de quem passa a vida a criticar nos blogues, se calhar esse tempo era bem investido a promover o património Elvense! é disso que precisamos!
É certo que a crise é geral e o comércio está ás moscas. Mas também é verdade que em Badajóz se compra mais barato. Até o mercado dos Espanhóis aos domingos e terças é mais barato que o nosso nas segundas. Porquê? compreendo que os nossos impostos são muito altos, mas será que os feirantes que pagam uma miséria no mercado quinzenal e alguns deles são os mesmos que vão a Espanha, aqui têm que aumentar os preços? Pois claro, com a crise, o pessoal procura o mais barato.
Façam as compras de Natal no comércio do concelho. É uma forma de apoiar a economia local.
Não acredito em milagres.
É impossivel concorrer pelo preço e pela quantidade de oferta.
Apenas resta apostar na qualidade e na diferença.
Receita:
- parques de estacionamento gratuitos.
- zonas pedonais nas areas de comercio, durante o horario de abertura, com possivel circulação após o fecho.
- hotelaria a funcionar em fins de semana e feriados.
- esplanadas e atracções de rua nas zonas pedonais.
Lembrar que o centro historico de Elvas não oferece condições para em simultaneo circularem pessoas e automoveis.
se deixarem de olhar pro umbigo e se forem a outras localidades verão a diferença no atendimento nas lojas do comercio tradicional e não só. podes até fazer uma compra de 1 euro que o empregado terá um sorriso e um bem haja para ti ainda que tenhas revirado a loja toda. aqui, entras e vês o/a funcionario ou patrão de trombas, não sabem o que é desejar um bom dia sequer e normalmente nunca há aquilo que procuras...
e ao sr ze de melro devo dizer-lhe que talvez lhe tenham cortado o estacionamento à porta mas olhe que da rua de s.lourenço pra baixo tem dias que nem de bicicleta por lá pode passar...