15 MIL EUROS PARA A SEGURANÇA DO SÃO MATEUS.
Publicada por Elvascidade | | Posted On quarta-feira, 14 de setembro de 2011
A Confraria do Senhor Jesus da Piedade, entidade responsável pela organização da Feira de São Mateus, em Elvas, defende que os valores pedidos pela PSP local para garantir a segurança no certame são “astronómicos”.
Fonte: RádioElvas.
Coincidências … existem feirantes que se queixam dos mesmos valores astronómicos, mas neste caso pedidos pela Confraria!
Fonte: RádioElvas.
Coincidências … existem feirantes que se queixam dos mesmos valores astronómicos, mas neste caso pedidos pela Confraria!
O que se passa é que há uma campanha contra a Confraria do Senhor Jesus da Piedade com a "voz do dono" à cabeça a falar.
Os dois blogues afectos à Câmara fazem "coro" com a "voz do dono".
Deixem cair a máscara de vez e assumam-se, querem uma concessão "ad eternum" à Câmara para encher o Parque da Piedade de pavilhões de betão e afastar a Confraria da gestão financeira do Parque da Piedade.
Aliás no espírito persecutório socialista à Igreja que já vem da I República.
Espero que a Confraria não ceda a ameaças nem se deixe comprar.
Caro Zé de Melro, da minha parte e do blog cidad’elvas informo desde já o ilustre visitante que não fazemos parte de campanha alguma, contra ou a favor de quem quer que seja.
Em relação à expressão “voz do dono”, não me revejo em tal triste observação, até porque do 25 de Abril já distam uns anitos e a subserviência não faz parte nem nunca fará dos objectivos de este blog.
Apenas penso que o intuito dos blogs a que se refere é de modernizar e fazer que o NOSSO São Mateus acompanhe a evolução dos tempos e não caia na banalidade de uma qualquer romaria de aldeia.
Não faz sentido termos um São Mateus como à trinta anos atrás, veja-se o caso de tantas feiras e romarias por esse País que se têm modernizado e dinamizado através da evolução e modernização das mesmas (Ovibeja, Crato , etc., etc.).
Pense nisso e não julgue antes de realmente conhecer as razões de certos artigos e determinados comentários aqui feitos.
Volte sempre.
Mencionei claramente a "voz do dono" e o "coro".
V.ª Ex.ª pode até não estar de má-fé contra a Confraria, é só mais um manipulado pela máquina de propaganda municipal.
Quanto à OVIBEJA ou Crato trata-se de terrenos municipais, ao contrário do Parque da Piedade cuja titularidade é privada, neste caso da Igreja.
Vá ao Registo Predial e demonstre-me o contrário.
Em relação às iniciativas municipais, façam uma segunda feira-romaria paralela onde quiserem e deixem os privados em paz!
Em relação ao manipulado (desta vez sem “ “ ), engana-se redondamente mais uma vez. Não sou contra tudo aquilo que “mexe e é rosa”, nem tão pouco sempre a favor, como aliás o demonstram os vários artigos que aqui são publicados e relatam as divergências de opiniões e decisões em relação a posições tomadas por quem governa o município.
Mais uma vez reitero que o único objectivo é não deixar morrer as festas da cidade e fazer com que acompanhem o progresso e o desenvolvimento que o passar dos anos acarretam.
Oh Cidadelvas ainda fazes caso do Carrilho? O homem falta-lhe um pirolito.
Pelos vistos, isto é tudo "astronómico": do preço do terreno, ao preço da polícia
Pelos lidos (acima), não vale a pena o "Cidad'Elvas" argumentar com o Carrilho.
Um reaccionário é sempre avesso à mudança.
Em tempos de crise toca a tentar xular o próximo.
A essência duma força de segurança, e zelar pelo bem-estar dos cidadãos de bem! E sempre que haja um evento, onde se vão concentrar um número considerável de pessoas, a missão de qualquer força policial é pura e simplesmente assegurar esse bem-estar, policiando esses recintos, desde que o acesso a esses locais não seja pago. Se assim for têm de pagar gratificado.
Como também é da missão de qualquer força de policial, garantir a segurança dos utentes das vias de comunicação de acesso a esses recintos, procurar que a circulação flua de forma ordeira e segura, fazendo cumprir as regras de trânsito.
O resto têm que ser pago em gratificado!
Desconheço a que serviços, se destina o dinheiro em causa. Era bom que quem difundisse estas notícias esclarecesse devidamente as pessoas, para não se criarem juízos errados.