MACE DEIXA DE TER DIRECTOR ARTÍSTICO.
Publicada por Elvascidade | | Posted On terça-feira, 14 de setembro de 2010
"Não vou renovar o contrato"
O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) poderá deixar de ter um director artístico após a saída do historiador e comissário de arte contemporânea João Pinharanda, em Outubro. “Não vou renovar o contrato”, confirmou ao PÚBLICO Pinharanda, desde o início director artístico do museu. Inaugurado em 2007, reunindo as obras do coleccionador António Cachola,o MACE é a primeira instituição pública fora de Lisboa e do Porto a dedicar-se exclusivamente à arte contemporânea.
Mas se tanto Pinharanda como Cachola defendem a necessidade da escolha de um novo director - “um projecto destes não pode funcionar sem director”, diz o coleccionador –, a Câmara Municipal de Elvas, que gere o museu, tem um entendimento diferente. Não será aberto nenhum concurso, disse ao PÚBLICO a vereadora Elsa Grilo, responsável pelo MACE na Câmara Municipal de Elvas. “Vamos manter a colaboração com João Pinharanda noutros moldes. A programação continuará a ser feita por ele”, garantiu.
Responsável desde 2000 pela programação artística da Fundação EDP, Pinharanda entrou em Maio para os quadros desta empresa e afirma que “não faz sentido acumular os dois cargos”. Confirma que continuará como consultor do museu de Elvas, mas sublinha que as “funções de proximidade e de acompanhamento regular vão deixar de existir”. Defende, por isso, a necessidade de se contratar um novo director artístico. “Saí para dar lugar à possibilidade de haver outro director.”
Cachola propôs mesmo à Câmara a abertura de um concurso para encontrar um director de programação. Mas a vereadora explica que as funções de consultor serão suficientes para assegurar a programação, enquanto o funcionamento diário do museu “será assegurado pela equipa, que inclui três técnicos com mestrado na área de museologia”.
Pinharanda deixa pronta a programação para 2011, com três exposições em parceria com o Museu Colecção Berardo, Culturgest, e Serralves.
O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) poderá deixar de ter um director artístico após a saída do historiador e comissário de arte contemporânea João Pinharanda, em Outubro. “Não vou renovar o contrato”, confirmou ao PÚBLICO Pinharanda, desde o início director artístico do museu. Inaugurado em 2007, reunindo as obras do coleccionador António Cachola,o MACE é a primeira instituição pública fora de Lisboa e do Porto a dedicar-se exclusivamente à arte contemporânea.
Mas se tanto Pinharanda como Cachola defendem a necessidade da escolha de um novo director - “um projecto destes não pode funcionar sem director”, diz o coleccionador –, a Câmara Municipal de Elvas, que gere o museu, tem um entendimento diferente. Não será aberto nenhum concurso, disse ao PÚBLICO a vereadora Elsa Grilo, responsável pelo MACE na Câmara Municipal de Elvas. “Vamos manter a colaboração com João Pinharanda noutros moldes. A programação continuará a ser feita por ele”, garantiu.
Responsável desde 2000 pela programação artística da Fundação EDP, Pinharanda entrou em Maio para os quadros desta empresa e afirma que “não faz sentido acumular os dois cargos”. Confirma que continuará como consultor do museu de Elvas, mas sublinha que as “funções de proximidade e de acompanhamento regular vão deixar de existir”. Defende, por isso, a necessidade de se contratar um novo director artístico. “Saí para dar lugar à possibilidade de haver outro director.”
Cachola propôs mesmo à Câmara a abertura de um concurso para encontrar um director de programação. Mas a vereadora explica que as funções de consultor serão suficientes para assegurar a programação, enquanto o funcionamento diário do museu “será assegurado pela equipa, que inclui três técnicos com mestrado na área de museologia”.
Pinharanda deixa pronta a programação para 2011, com três exposições em parceria com o Museu Colecção Berardo, Culturgest, e Serralves.
Este Pinharanda é mais um a xuxar no dinheiro dos municipes de Elvas. Ele e o Cachola têm se amanhado bem.
Pinharanda demonstrou competencia!
Não sei quanto ganhava o sr.Pinharanda no MACE?
Que nós todos pagavamos atravez da camara,essa é uma verdade indesmentivel,e,o que é pena é que tão categorizado empreendimento,não consiga recaudação para pagar a tão categorizado director artistico.
-Quanto custou o MACE aos elvenses?
-Quanto recebia por ano o director artistico?e qual é a despesa de manutenção do empreendimento?
-Quantos visitantes tinha o MACE por ano ,e qual era a recaudação do mesmo?
Certamente que quem de direito não vai responder a este tema,vamos averiguar e informar os elvenses.
Mas o motivo da redução da despesa mensal para um part-time com o director artistico passa por algo diferente do buraco financeiro que é o MACE,o verdadeiro motivo" é a falta de promoção do turismo de ELVAS".
Pode haver potencialidades em ELVAS e há,mas se as mesmas não se derem a conhecer as pessoas não nos visitam,vejamos um alerta que fiz em relação á coleçao BERARDO,se não houver uma divulgação como deve ser e estar á altura da valia do espólio,pode ser um fracasso o que é pena.
Chama-se a televisão para um show-off,acerca da entrega dos livros e material escolar para as crianças de Elvas,concordo com a iniciativa, não com a forma.E não há iniciativa para promover na tv,em revistas e jornais os nossos museus,monumentos,hotelaria e empresas,ate parece que o que não dá votos não é importante,mas aos poucos a economia elvense vai-se degradando,não gera riqueza,e Elvas vai-se transformando num lar de terceira idade gigante,é pena
Sempre me pareceu que João Pinharanda tinha demasiada categoria para permanecer por cá. Tem alternativas muito mais atractivas para fazer carreira profissional.
Foi nomeado já se sabe desde a inauguração, para evitar que houvesse uma luta fraticida dentro do Regime para ocupar o lugar.
E nunca cá teve residência permanente ou primeira residência, pelo que era perfeitamente expectável!
Menos um mercenário que se fica cá a governar á custa dos nossos impostos.
Cachola e Pinharanda xuxalista a xuxar.
elvas só pode ter um dirctor artístico. O verdadeiro artista. rondão.
É notícia no Público e não é notícia na Radio Elvas?
Eu ofereço-me para o lugar. :P
a Rádio Câmara não está autorizada a divulgar
Mas vamos a ver...
A colecção NÃO É DA CÂMARA.
É do DR. António Cachola.
Não ficara o Museu em risco se ficar alguem com pouca formação na área a manobrar a mesma?
E será que o coleccionador vai permitir isso? E por quanto tempo?
Que se saiba a CME não comprou nem uma única obra para aquele museu.
Ou será que vamos a ter mais uma casa fechada na Rua da Cadeia?
O anónimo das 16.58h ou está mal informado, ou é mal intencionado.
A notícia ouve-se na informação da Rádio Elvas e lê-se no site da estação.
Claro que a Rádio Elvas já deu a notícia! Bastou o Tiago dar-lhe ordem que ela faz sempre aquilo que ele manda. os afufos e arrufos que aparecem de vez em quando nos blogues é a fingir porque os jornalistas (que todos sabemos...)da rádio têm medo dele e obedecem a todas as ameaças dele.
Joe Berardo disse à Rádio Elvas:
- "A Colecção Cachola se estivesse em Lisboa era só mais uma sem importância, mas como está no Museu de Elvas dão-lhe muita importância".
A exposição do museu em Lisboa é tão boa que nem o patrão do Cachola lá meteu os pés.
O Comendador Nabeiro sabe o que tem de aturar na empresa...
pretenciosismo de quem compra em saldo, mete num museu e passa a valer milhares...
Eu fui à inauguração da exposição no Museu Berardo e vi a senhora vereadora com grandes cumprimentos e amizades com o Pinharanda...
Cheira-se que criaram esta história para dar publicidade ao museu ou para nos desviarem do mais importante.
A Câmara deve querer renovar com o Pinharanda e armam isto para parecer que foi pressionada de fora.