O MUNCÍPIO APELA, OU ARRANJAS OU ... ARRANJAS!
Publicada por Elvascidade | | Posted On quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Nos últimos meses, a Câmara de Elvas tem vindo a proceder à pintura de igrejas no vasto património religioso da Cidade, nas Igrejas da Piedade, Terceiros, São Domingos e São Pedro.
A Câmara Municipal trabalha para que as Fortificações de Elvas (Muralhas, Fortes da Graça e de Santa Luzia e Fortins de São Mamede, São Pedro e São Francisco) sejam classificadas de Património Mundial. Por isso, se pede aos proprietários de prédios com fachadas degradadas no Centro Histórico de Elvas que colaborem com estas obras, recuperando esses edifícios.
Assim, os proprietários de casas com fachadas degradadas devem iniciar as obras, sem necessidade de ser notificados pelos serviços da Câmara Municipal. Os proprietários que não fizerem esta escolha voluntária vão ser notificados para que procedam à execução imediata das obras necessárias e urgentes (de acordo com o ponto 2 do artigo 89º).
Diante desta situação, os donos desses edifícios ou cumprem a notificação, ou a Câmara toma posse administrativa do imóvel (de acordo com o ponto 1 do artigo 91º).
Note-se que, se a Câmara tomar posse administrativa e executar as reparações, as despesas realizadas com a execução coerciva são por conta do proprietário infractor, que tem 20 dias para as pagar e, caso não o faça, fica sujeito a cobrança judicial (de acordo com o artigo 108º).
Os três artigos referidos nos três parágrafos anteriores estão incluídos no Decreto-Lei número 555/99, de 16 de Dezembro, com actual redacção dada pelo Decreto-Lei número 26/2010, de 30 de Março.
FONTE: CM-ELVAS
O município Elvense tenta de este modo lavar a cara de muitas ruas da nossa cidade. Terá sucesso esta intenção?
A ver vamos!
A Câmara Municipal trabalha para que as Fortificações de Elvas (Muralhas, Fortes da Graça e de Santa Luzia e Fortins de São Mamede, São Pedro e São Francisco) sejam classificadas de Património Mundial. Por isso, se pede aos proprietários de prédios com fachadas degradadas no Centro Histórico de Elvas que colaborem com estas obras, recuperando esses edifícios.
Assim, os proprietários de casas com fachadas degradadas devem iniciar as obras, sem necessidade de ser notificados pelos serviços da Câmara Municipal. Os proprietários que não fizerem esta escolha voluntária vão ser notificados para que procedam à execução imediata das obras necessárias e urgentes (de acordo com o ponto 2 do artigo 89º).
Diante desta situação, os donos desses edifícios ou cumprem a notificação, ou a Câmara toma posse administrativa do imóvel (de acordo com o ponto 1 do artigo 91º).
Note-se que, se a Câmara tomar posse administrativa e executar as reparações, as despesas realizadas com a execução coerciva são por conta do proprietário infractor, que tem 20 dias para as pagar e, caso não o faça, fica sujeito a cobrança judicial (de acordo com o artigo 108º).
Os três artigos referidos nos três parágrafos anteriores estão incluídos no Decreto-Lei número 555/99, de 16 de Dezembro, com actual redacção dada pelo Decreto-Lei número 26/2010, de 30 de Março.
FONTE: CM-ELVAS
O município Elvense tenta de este modo lavar a cara de muitas ruas da nossa cidade. Terá sucesso esta intenção?
A ver vamos!
O que se entende por sucesso?
Uma casa arranjada?
Dez casas arranjadas?
Cem casas arranjadas?
Mil casas arranjadas?
Conforme se colocar a fasquia mais acima ou mais abaixo, assim se poderá saber se a prova vai ser ou não superada.
e vão acabar com os pombais???
tadinhos dos pombos.
é que se arranjam as fachadas será bom que arranjem por dentro também senão passamos a ter as casas como os habitantes.... só fachada.
Acho bem! A cidade está que é uma vergonha, com casas devolutas e ainda por cima a colocar os munícípes em perigo. Ou os proprietários as arranjam, ou então a Autarquia que fique com elas e as restaure.
A iniciativa é positiva para melhorar a cara do centro histórico mas será preciso ter alguma atenção "social" a quem de facto não tem possibilidade de fazer essas melhorias.
A recuperação do Centro só se fará quando for devolvido o estacionamento livre sem o qual não é possível viver.
Quem proibiu o estacionamento no centro histórico tem lugar reservado e à borla.
Quando o estacionamento for devolvido, as casas mesmo em ruínas, suscitarão o interesse de quem as quiser comprar para recuperar.
Não pode ser recuperada ruínas onde é impossível viver!
Solução?
Camartelo e demolir os jardins da Praça 25 de Abril, Largo da Misericórdia e Rua da Cadeia...